Demarcando território...

Decidi. Decidi que quero falar tudo que tenho vontade de falar. Quero comentar tudo o que vem à minha cabeça, sem meio termo, sem meias palavras, sem meias verdades... Enfim, nada pelo meio! Quero tudo inteiro. Quero falar o que realmente penso, seja agressivo, mesquinho, odioso ou até mesmo louvável ─ sim, sou capaz de pensamentos nobres. Só que pensamentos nobres, em geral, não precisamos esconder em nome da boa convivência e da harmonia social.

A conveniência às vezes nos engasga. Eu às vezes fico engasgada... Mas só às vezes, pq não sou lá flor que se cheire. Mas mesmo sendo uma pessoa sincera e que até tenta expor suas opiniões, não dá pra falar tudo. Tem coisas que a humanidade não entenderia... rs. Aliás, como eu costumo dizer, a humanidade não está preparada pra pessoas como nós (Emilia e eu).

Tem uma personagem da caquética novela “Era uma vez”, a Bruna (Andréa Beltrão), que disse uma frase interessante. Aliás, traduz muito bem o que eu quero dizer. Ela disse em certo episódio: “Tem dias que eu acordo e tenho que fazer um esforço enorme, sobre-humano, pra não matar meia dúzia de pessoas na rua!”. Pois é... Todos nós temos esses dias. Vai dizer que não??

E cá entre nós, tem lugar melhor pra expor minha opinião, carregada dos mais variados sentimentos não tão nobres assim, do que um blog? Acho que não, né?

Então a proposta é essa. Vou desentalar minha goela e falar tudo o que eu quero, do jeito que eu quero. E quem não gostou... Bebe leite! Pq eu, meu bem, só carne fresca!

Miau pra todos!